Hoje vou contar-vos a aventura “chinesa” que tivemos faz uns
dias!
Então, faz dias, a Cristina teve vontade de comer uns bolinhos japoneses e, para satisfazer esse desejo dela, decidimos ir até a Arc d’Triomf, para que ela pudesse compra-los. Não é que lá haja uma loja japonesa ou algo… nada disso! Lá o que existe é um minimercado CHINES!
Eu já vos tinha dito que aqui os chineses “subiram” na vida e têm escolas de condução, talhos, cabeleireiros, lojas… e minimercados! Neste minimercado encontramos todos os produtos possíveis e imaginários oriundos da China e alguns do Japão.
Então, faz dias, a Cristina teve vontade de comer uns bolinhos japoneses e, para satisfazer esse desejo dela, decidimos ir até a Arc d’Triomf, para que ela pudesse compra-los. Não é que lá haja uma loja japonesa ou algo… nada disso! Lá o que existe é um minimercado CHINES!
Eu já vos tinha dito que aqui os chineses “subiram” na vida e têm escolas de condução, talhos, cabeleireiros, lojas… e minimercados! Neste minimercado encontramos todos os produtos possíveis e imaginários oriundos da China e alguns do Japão.
Apesar de eu não fazer a mínima ideia do que se encontra
escrito nos rótulos das embalagens dos diversos produtos, a quantidade de
imagens fofinhas que estão presentes fazem com que me delicie a olhar para
aquilo – olhar, não comprar e provar! LOL
Depois de a Cristina satisfazer o seu capricho, decidi que devíamos
passar pela grande avenida de Urquinaona.
Há meses que, quando apanhamos o autocarro, passamos por esta avenida e eu vejo imensas lojas de roupa chinesas. Pareceu-me ser uma espécie de bairro chines e achei que devíamos ir ver, para confirmar! Se estamos aqui é para ver tudo =p
Bem, lá fomos até Urquinaona, a avenida dos chineses! Só lojas e lojas de roupa. Não resisti e entrei numa. São muito organizadinhas e tem imensas coisas. Já os empregados – chinocas – continuam a andar atrás de nós… Há coisas que nunca mudam! LOL
Numa das lojas perguntei, quanto custava um dos vestidos e a senhora perguntou-me quantas unidades queria. Estranhei, porque, era óbvio que eu só iria querer UMA! LOL Descobri então que aquelas lojas são todas de revenda e tanto nos vendem uma peça, como meia dúzia delas e quanto mais levarmos, mais barato nos fica. Também é o sítio onde os monhés e ciganos vão comprar algumas peças!
Que máximo. Máximo, máximo, foi quando experimentei um vestido e um monhé me disse que estava muito gira e mais-não-sei-o-quê, que eu não entendi muito bem e foi o chines quem nos traduziu. Fartamo-nos de rir, só de pensar que percebemos melhor um chines que um monhé! LOL
Há meses que, quando apanhamos o autocarro, passamos por esta avenida e eu vejo imensas lojas de roupa chinesas. Pareceu-me ser uma espécie de bairro chines e achei que devíamos ir ver, para confirmar! Se estamos aqui é para ver tudo =p
Bem, lá fomos até Urquinaona, a avenida dos chineses! Só lojas e lojas de roupa. Não resisti e entrei numa. São muito organizadinhas e tem imensas coisas. Já os empregados – chinocas – continuam a andar atrás de nós… Há coisas que nunca mudam! LOL
Numa das lojas perguntei, quanto custava um dos vestidos e a senhora perguntou-me quantas unidades queria. Estranhei, porque, era óbvio que eu só iria querer UMA! LOL Descobri então que aquelas lojas são todas de revenda e tanto nos vendem uma peça, como meia dúzia delas e quanto mais levarmos, mais barato nos fica. Também é o sítio onde os monhés e ciganos vão comprar algumas peças!
Que máximo. Máximo, máximo, foi quando experimentei um vestido e um monhé me disse que estava muito gira e mais-não-sei-o-quê, que eu não entendi muito bem e foi o chines quem nos traduziu. Fartamo-nos de rir, só de pensar que percebemos melhor um chines que um monhé! LOL
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